O Homem


Não tem pelos e é pequeno
Sem garras ele é lento
Mas ainda sim mata todos
Pra ser supremo
Fez um império feito de concreto
Verdadeiro inferno cinzento
Criou o que separa ele do outro
E faz o ego crescer a todo momento
Relembro crio e sustento
Todo processo desses tormentos
Não percebo essa falha
Pois já alienada
Me engano no meio de todas as regras criadas

                                       Esther Vitória, estudante de Letras.

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